Auto Catálogo e dos "Driving Simulators" da vida

Em 1996 comprei uma revista de carros que vi na banca, o "Auto Catálogo", que dizia ter 1738 carros de todo mundo. A capa já trazia outras informações animadoras.

Varias informações e fotos animadoras

A revista realmente tinha fotos e informações de centenas de carros. Então me veio uma idéia.
Naquela época, eu só conhecia alguns joguinhos de corrida do SNES. tinha Top Gear, Mario Kart, jogos de F1 e de NASCAR, mas nada realmente muito realista.

Tinha também jogos como Lamborghini Challange, que parecia realista, mas era tipo uma cópia de Out Run do Mega Drive.

E o (The Duel) Test Drive II, que era o jogo mais realista, ao menos nas especificações um pouco nos painéis dos 3 carros pilotáveis:

Mas o que eu imaginei era muito além disso. Eram os quase 2000 carros podendo serem escolhidos pra fazer uma corridinha sem compromisso. ou melhor, dane-se o tipo de corrida, o negócio é poder pilotar tal quantidade de carros!

Demorou alguns anos até eu conhecer o tal do Playstation (PS One) que tinha um tal jogo de corrida chamado Gran Turismo. No começo só pegava o Corvette Sting Ray, mas depois fui variando.

Enfim, agora, vamos ver uma foto da revista, de um carro que logo gostei, mas não consegui saber muita coisa porque a revista não dava direito as informações dos carros nipônicos, as vezes só citava nomes.
É essa foto:

Nissan Skyline

Esse coupezão esportivo não representava muito, mas a foto dele cativava mais que a dos britânicos TVR, e em igual valor às escassas (pra mim) fotos de porsches da revista.

Anos depois, já com meu próprio Gran Turismo 2, esse se tornou a minha turismeira favorita do driving simulator de 32 bits, incluindo o famoso "Calsonic" que só encontrava nas versões anteriores e posteriores do carro.

Hoje, qualquer Skyline GTR tem meu apreço, muito mais alto que qualquer ferrari ou lamborghini, mesmo que um Porsche, Mercedes ou o Palio.

Mas ainda tenho vontade de dirigir um Tatra, um Chevy Caprice"Impala", um Toyota Bandeirante ou aquele carro tosco da Luaz:

Tatra

Toyota Bandeirante

 Luaz

Chevrolet Impala

Jogos Utópicos do(a) MEW; O Sim City que a EAxis não quis fazer

A idéia é simples. Até o Sim City 3000, havia um sistema de data que começava em 1900. depois mudaram.

Enfim, vamos ao que interessa. O "Sim City dos sonhos"  teria que manter essa característica. Não apenas isso.

Arquitetura e Musica

Bem, na minha opinião, o sim city 3000 é o melhor da série. O Sim City 4 trouxe inovações, mas acabou se tornando um jogo muito mais pesado e mais chato que o 3000.

Agora, mudando de assunto, vejam os hospitais no centro da foto. E mais anda, o prédio do corpo de bombeiros, à direita. Agora, veja a data, em baixo. Agora pergunto: isso são prédios de 1910?

Hospital Santa Catarina, de 1906. Um exemplo de arquitetura de época que poderia ser aplicada em um Sim City.

É onde eu quero chegar. poderiam fazer um sim city que começasse em 1850, por exemplo (com opção de começar depois. na verdade, poderia ser possível começar quando quisesse); E então teríamos que fazer estradas de terra ou paralelepípedos, e ainda, trilhos de bonde puxados por animais!  E gradualmente as coisas deveriam se evoluindo. Os bombeiros teriam um prédio antigo, com uma carroça que lá pelos anos 1910 poderia evoluir (ou melhor ainda, ser feito um upgrade) para um automóvel. Ok, acho que exagerei. Mas pelo menos os prédios poderiam evoluir conforme os estilos de cada época.

"carroça tanque" usada por bombeiros

Carro de bombeiros Knox, automotor, 1905

Certa vez joguei Sim City 2000 do PS1 fazendo minha indefectível Cidade de Tvornica ouvindo musicas. No começo ouvia coisas antigas, tipo Demônios da Garoa, e depois fui trocando por algo mais moderno.

Então pensei: Bem que poderiam colocar musicas de época para a época jogada (O único jogo que me lembro que tem essa transição musical é o Need For Speed Porsche Unleashed). Mas enfim, preferiram cagar feio trocando as musiquinhas simpáticas e ecléticas do SC2000 (tinha até umas de suspense) por uns eletrônicos mais sintéticos que fruta de plástico.

Dá pra imaginar derrubando malocas para construir ardifícios...

Acho que é só. Já deu pra entender o sim city dos sonhos.

Na próxima edição, falarei do auto catálogo e dos driving simulators da vida. até.

Jogos utópicos do MEW

Jogos utópicos do MEW. Em breve...  ou não.

musica da banda The Fuzzy: No future Trio

Atendendo a pedidos, segue um trecho de uma musica da banda The Fuzzy, no caso, No Future Trio (A.K.A. No Future Band)

I intrude here, come sing for you (hey!)
a lot of people here laughing at me
I do not care what I want for you
is all that I want for me

I have not studied five years to touch
nor do I appear up there making moves
I'm just an apprentice, playing a song
I'm not saying I'm the best, do not say I'm good

Today I came here to play music
sorry i do not want to disrupt
Today I came here to play music
sorry i do not want to disrupt

lyrics here this was us who created
something simple with little to above
we're not musicians, composers are much less
we're almost no artists, just do with love

not done to gain fame, I do not want them to see me
I do not want to embrace the time I get
Peace to you is all that I desire
the guys a hug, a kiss for girls

Golfier=fuzzy: cometarios do diretor 0005

Bem, depois de milenios sem postar nada, acho que vou dar continuidade no blog. Mas enquanto não acho nada de bom pra postar, continuamos com a continuação (redundância cíclica) dos comentários do diretor de Golfier=Fuzzy.

-O Show no Festival das Férias-

Aquele iria ser nosso primeiro grande Show.
Tinhamos feito já um num Festival, o de Old North, em Tvornica, mas esse era menor, o de POrt Edwards era realmente grande.
Chegando lá, Tanto Jake como Flavio disseram que teriam que resolver uns problemas na gravadora, e que chegariam mais tarde, porém a tempo para o show.
Então nós fomos para a Freedom Square, o local onde o palco é instalado para o festival.

Finalmente o grande Show de Port Edwards.  A velha Freedom Square, nomeada assim por causa de uma musica do PFM. E esse lance de problemas na gravadora é desculpa para personagens menos densos não aparecerem ainda.

chegando lá:
Mil:-Vamos ficar esperando aqui atrás do palco, até chegar nossa hora de tocar.

Agora segue uma parte baseada em fatos reais.

Ralph: -Olha, aqui eles tem até buffet!
Mil: -É claro, mas deve ser pras bandas mais importantes.
Billy: -Ah, Tô nem aí, vou pegar um pedaço de Gelatina!

lembro que no meu maior show tinha um mini buffet...

Ralph: -Eu tambem!
Mil: -Quer saber? Não tem ninguem olhando...

...e pegamos coisas lá, sem pedir pra ninguem mesmo. Acho que era cortesia para os artistas mesmo...

Mil: -Ok, aqui está a programação do Dia de Hoje
Segundo diz aqui, tocaremos às 18hs, logo antes do The Highlanders.
Ralph: -E olha quem vai fechar o Show: THE CLEANERS!
Billy: -Vou poder ver a Jessy aqui!

O jeito mulherengo do Billy...

Nesse momento, Dree passa pelo Backstage, e fala em tom de deboche:
Dree: Boa noite novatos!

Dree "The Music" Year, sempre debochante.  Eu poderia ter usado algo mais técnico. Ele é um nerd de Musica.

Todos: Boa noite!

nenhum de nós reclamou, éramos novatos mesmo...

ficaram legais esses cases.

Dree: -Hum, a lista das bandas, vamos tocar depois de quem...

Dree(pensando): -Da banda do Derrit! Ah, não, isso não vai ficar assim...

Dree usa o poder que tem em Port Edwards para mudar tudo.

então ele foi falar com o Senhor Yadnus, que era um cantor e Mestre de Cerimônias do Show.

Dree: -Senhor Yadnus, houve uma alteração na programação. às 18hs quem vai se apresentar é outro grupo.

O The Redligths vai ser o ultimo.

O Sr. Yadnus é outro personagem baseado em uma pessoa real.  Para saber o nome dele basta inverter e traduzir. É, ou era conhecido por apresentar quermesses

Sr Yadnus: Que grupo vai tocar?

Dree: É um novo...

Sr Yadnus: Mas qual o nome?

Dree: ...ah, é The... The Anything!

Sr Yadnus: Que nome estranho...

 Não vou mais em quermesses.   Uma banda com esse nome, não era nada mesmo.

Sr. Yadnus: -E o The Redligths? Antes do The cleaners não dá pra encaixá-los!.

Dree: Sim, tocarão depois!

não precisa explicar. só uma palavra basta.

Sr. Yadnus: Mas depois vai ficar muito tarde! O show deles será curto!

Dree: Fazer o que... é o horário que eles podem!

Falcatrua.

Então os organozadores mandaram alguem mudar o cartaz:

Billy: -Estão mechendo no cartaz.

Mil: -Será que fizeram alguma alteração?

Vamos lá ver!

Ninguem percebeu, mas esse é o billy com outra roupa e cabelo.

Mil: -The Anythings? às 18hs?

Ralph: -E nós tocaremos às 10:45?

Billy: -O festival acaba às 11, não é?

Mil: -15 minutos de show? O que é isso?

em 15 minutos dá pra fazer um show legal. De punk. Se for Prog,  não cabe nem uma musica.

Logo Chegaram Flavio e Jake.

Jake: então, a que horas vamos tocar?

Ê, que alegria, os poderosões chegam como se nada tivesse acontecido.

Mil: Você não vai acreditar, colocaram no cartaz que tocaremos às 10:45!

Jake: O QUE????

Muito tarde, nem compensa fazer show!

Mil: -E mudaram do nada!

Entrou essa tal The Anythings aí. É uma banda daqui?

Jake: -Nunca ouví falar, mas deve ser coisa do Dree.

Estamos no território dele, e não podemos fazer muita coisa...

sem chance...

Chegando 18hs:

Sr. Yadnus: A banda the Anythings estava programada para esse horário, mas fomos informados que não poderá comparecer.

Então, se a próxima banda já estiver pronta, pode começar a preparar seus equipamentos!

e quem era a próxima banda?

Dree -Hahaha: Vamos fazer um grande, imenso show!

Mark -2hs de Show, dese jeito eu fico rouco, hehehe.

Era para o Mark estar paquerando uma garotinha. Ainda bem que ele não aparece nas proximas temporadas...

e eles subiram e fizeram duas horas de seu chatíssimo show, até a próxima banda entrar.

Mil: Que triste. Preparamos tudo e não vamos nem tocar direito!

Ralph: Se tivesse-mos pelo menos meia hora para tocar...

chatissimo! kkkk! que maldaaaaaaaade!

21h e 40m. Estava chegando a hora do The Cleaners tocar, tradicionalmente era ultima banda.

O local do Show estava lotado.

Mas The Cleaners é melhor que The Highlanders.

Então entra Jack Ovee, com cara de desespero e pergunta:

Jack Ovee: Hei Jake, prepare sua banda para tocar agora!

Esquecemos a guitarra do Joe May no estúdio. Já foram buscar.

Vamos se atrasar, o estudio fica longe e o Joe não toca se for em outra guitarra, só na Les Paul Custom dele...

Tem que vir um grandãozãozão para salvar!

Billy: -Les Paul?

Jake Derrit: -Em quanto tempo eles trazem?

O Billy foi a primeira pessoa que ouvi falando de Les Paul.  Uma dupla homenagem aqui. grandes guitarristas pra mim.

Jack Ovee: -Não sei, 20 minutos, meia hora talvez. Mas o público não pode ficar esperando. Subam no Palco e toquem!

É o que todos queriam ouvir...

Mil: - Você que manda!

Subimos e fizemos o maior Show já feito pela nossa banda!

bem, só pra informar, o Billy não conseguiu ver a Jessy, pois saimos por uma outra porta, para a banda The Cleaners arrumar os equipamentos mais rápidos.

Todos: -Anda Billy!

Billy: -Ah, queria ver a Jessy!

Mais uma vez, O Billy mulherengo...

A gravadora ficou tão feliz com o resultado que podemos finalmente gravar um disco completo, com várias músicas!

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Gostou da história?

comente no tópico:

http://www.kachusims.net/viewtopic.php?f=16&t=21713

Adoro essas capas. 

Essa foi inspirada no My Generation, do The Who, a capa inglesa:

Os nomes das musicas são baseadas em musicas que tócavamos, duas delas de uma famosa banda Brasiliense e o resto de autoria da minha banda.

Deixei os créditos originais do forum.

Não sei quando vou postar de novo os comentários da história, ou outra coisa, mas enfum, até a próxima!

Golfier=Fuzzy: Comentários do Diretor 0004

O Festival das Férias

A cidade de Port Edwards era popular por suas festas. Sempre tinha as bandas mais populares tocando lá.

Explicando Port Edwards: essa cidade é a segunda maior cidade do país ou região onde nossos personagens vivem. Sim, me inspirei no Ace Combat 3 para o nome. Enfim, é uma cidade portuária que abriga a antiga capital do país e muitas sedes de empresas.

nos anos 60, era bem mais influente que nos anos posteriores, quando Bartonópolis foi fundada (1971) e Tvornica passou a ser mais influente. Desde então, começou a sofrer com o crescimento de regiões mais pobres, transito caótico e crimes.

Em Golfier=Fuzzy, a cidade abriga a sede da Gravadora Cellit e alguns festivais.

Mas o "Culture fest", onde foi nosso primeiro show, era um evento "de salão", e não incluia só bandas. Pra dizer a verdade, fomos a primeira banda a se apresentar. O forte deles era teatro e musicos individuais em geral. Mas era uma grande chance de mostrar nosso talento ao pessoal de Port Edwards.

Essa parte é bem explicativa, e a foto é só ilustrativa, pra dizer que o Culture Fest era pequeno...

Já o Festival das férias era um festival musical de fato, reunindo várias performances, de artistas consagrados a iniciantes. 
E era muito maior! 
Vou destacar aqui duas grandes bandas que sempre tocavam por lá, uma por se a maior, e outra por motivos que veremos à seguir.

... e o Festival de Férias era muuuuuuito maior!

-The Cleaners-

Em 1965, a banda the Nations Já tinha virado história. A melhor banda do País então era a The Cleaners, banda de Port Edwards que tinha um som leve, sendo bem mais popular, porem engajado em temas politico-sociais. Era presença constante no festival. 
Os principais integrantes eram:

Explicando The Cleaners: é  inspirada em uma banda local.  A própria história explica os pontos principais da banda.

OBS: não explico os outros integrantes simplismente por não influirem em absolutamente nada na história.

Joe May: Grande guitarrista e vocalista, o "frontman", o lider da banda.

Jack Ovee: O Gênio da banda, compositor da maioria das músicas, e também produtor da gravadora Cellit.

Jessy Barnett: Sim, essa banda tinha uma cantora! Ela era Linda, e cantava grande parte das músicas.

-The Highlanders-

A Segunda banda da cidade era o The Higlanders. 
A banda seguia um estilo similar ao do The Cleaners, mas depois começou a ser menos engajado e mais popular. 
Seus principais intergrantes 

Explicando The Highlanders: é  inspirada em uma banda local.  A própria história explica os pontos principais da banda.

OBS: não explico os outros integrantes simplismente por não influirem em absolutamente nada na história.

Dree "The Music" Yeer: O Guitarrista, que era bom músico, mas um tanto convencido, e se auto entitulava o lider da banda. 

Mark Poriff: O Vocalista, que era famoso pela polêmica causada por seus relacionamentos com garotas mais novas.

Bartolomeu Enidee: vocalista e baixista, que tinha uma maneira peculiar de cantar.

Bartolomeu e Dree também eram produtores da Cellit, mas Bartolomeu era do setor de musicas típicas. Já Dree, era o Produtor de Rock Da Matriz da Cellit, em Port Edwards. 
E aí que começa o "conflito" entre minha banda e o The Highlanders.

dessa parte em diante temos mais explicações sobre a história...

-Enrtendendo o "conflito"-

A gravadora Cellit vinha se destacando cada vez mais no mercado. Para crescer, comprou pequenas gravadoras da cidade de Tvornica e construiu seu novo prédio.

coloquei fotos em preto e branco pra parecer que está se contando algo do passado.

Para comandar a nova filial, foi escolhido Renato Pacheco. Mas ele só era especialista em negócios, não entendendo quase nada de música ou do mercado musical. 
Então o competente produtor Jake Derrit (foto) ficou com a parte operacional de fato.

Com uma banda de Rock se destacando em Tvornica, o produtor de Rock de Port Edwards ficou furioso. 
Ele Achava que TODAS as bandas de Rock deveriam estar sob seu comando. E quem era ele? Dree Yeer!

Mas a área de Rock de Port edwards era fraca, mesmo com o sucesso do Rock no país e no exterior, na época. 
Isso porque Dree acabava com as bandas novas, ele queria que todos tocassem como ele. Era um ignorante.

As únicas bandas de Rock da Gravadora Cellit de Port Edwards eram as já citadas; The Higlanders, que laém de ser a banda de Dree Yeer, tinha os integrantes com o ego inflado.

...e o The Cleaners, que apesar de ser rock, não tinha ligação com o setor de Dree Yeer, graças ao seu baterista e Gerente do setor técnico da Empresa, Jack Ovee.

Como disse, Dree ficou furioso com o pessoal de Tvornica, e queria de qualquer forma tirar Jake Derrit da liderança de Tvornica, e ocupar o lugar como gerente regional na Cidade.